quarta-feira, 30 de setembro de 2009





Em meio ao escuro, ( na Ilha de Bolama a Antiga Capital de Guiné-Bissau), não há energia elétrica..Na primeira igreja levantada, naquele lugar, Deus me deu o privilégio de pregar a sua palavra...
Havia muito desânimo, embora houvesse um pequeno remanescente...
Deus me presenteou com a presença da missionária Denise e ali pudemos visitar o hospital onde houveram muitas conversões...
Em determinada manhã havia naquele hospital uma mulher que dera a luz um filhinho, e em meio a muitos riscos, pois o parto hasvia sido dificílimo e o bebê nascera quase morto, deus escolheu dar a vida aquela criança, e ali estava sua sogra cujo nome, pasmem!: Morto...sim seu nome ea Morto...mas naquela manhã a Senhora mOrto conheceu o Sr.vida que é Jesus!Glória a Deus!
então agora eram sogra, nora e cunhada ali rendidas ao Senhor Jesus...
Outro menino, o Al-jhombe, tam bém recebeu a Cristo e pude ainda ensianr-lhe o primeiro passo de fé naquele Hospital....
Famílias foram encorajadas, crianças foram alcançadas, durante a classe bíblica de dois dias que realizamos....Louvado seja Deus!
Durante uma semana que passamos na Ilha de Bolama, ficaram 17 adultos convertidos, 27 crianças convertidas, irmãos encorajados e a certeza de que O Esoírito Santo que operou na Igreja á época de Atos dos Apóstolos ainda está vivo e operante entre nós, e opera de maneira inerrante e inequívoca, mesmo quando não entendemos...

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Crianças Exploradas



Milhares de crianças da Guiné exploradas nas ruas de Dacar
31 03 2008

Vão para o Senegal estudar o Corão, mas acabam por ser escravizadas pelos marabouts. Em Dezembro, Osman e Aladje conseguiram fugir.

Os relatórios da Unicef indicam que 90 por cento das crianças pedintes no Senegal estão em Dacar para estudar o Corão

Não há rasgo nenhum de alegria no olhar de Osman; um olhar cravado numa expressão demasiado séria para os seus 12 anos. Aladje é um pouco mais velho. Não sorri e também o seu olhar se esquiva. Porém, segundo um familiar, “comparado com o dia em que chegaram, não há aqui tristeza nenhuma”.
O dia em que Osman e Aladje chegaram a Bissau, vindos do Senegal, foi em Dezembro. No corpo, traziam pouco mais de uma peça de roupa, autênticos trapos por cima dos seus corpos magros, quase doentes. Preferiam esquecer o que deixaram para trás na noite em que fugiram da casa do mestre corânico, perto de Dacar. Saíram sem medo, parecem querer dizer. Pois era do medo que se libertavam.
Osman tem os olhos pregados no chão de areia em volta da casa onde mora no bairro Plack 2, à saída de Bissau. Os primeiros anos da infância foram passados numa aldeia perto de Bafatá, no Leste da Guiné. Depois foi entregue a um mestre corânico (marabout) perto de Dacar, no Senegal, para estudar o Corão. Lembra-se mal do pouco tempo dedicado à aprendizagem do Corão; uma, ou talvez duas horas por dia. E quase sempre de madrugada.
O dia era sobretudo passado a mendigar nas grandes rotundas da capital senegalesa, explica tímido. E quando não trazia os 500 francos exigidos pelo marabout – a quantia exigida aumenta consoante a idade – era castigado. Os mais velhos agarravam-lhe os braços, enquanto era “batido” pelo mestre corânico. Aconteceu “várias vezes”. A ele como a todos os outros meninos.
A cara da mãe de Aladje ilumina-se quando fala do reencontro com o filho. Não estava de acordo, quando o pai, hoje falecido, “impôs a sua decisão” e o entregou, de entre seis filhos, ao mestre corânico. Esta é uma tradição enraízada no meio rural essencialmente em famílias de etnia fula; uma tradição de várias gerações em todo o Leste da Guiné-Bissau, onde se concentram a maioria dos muçulmanos que constituem cerca de 40 por cento da população do país.
A religião como um dever
“Nas sociedades islâmicas da África Ocidental, os pais consideram, de forma geral, que a educação religiosa das suas crianças é um dever importante”, lê-se no relatório Crianças Pedintes na Região de Dacar, de Novembro de 2007, elaborado pela Unicef, Organização Internacional do Trabalho (OIT) e Banco Mundial.
Nos últimos dez anos, porém, o ensino do Corão no Senegal passou a servir, na maioria dos casos, (não em todos), para encobrir um “tráfico” de crianças de vários países da região, a maioria da Guiné-Bissau, mas também Mali, Guiné-Conacri, Gâmbia, acrescenta Laudolino Medina, secretário executivo da Associação dos Amigos da Criança (Amic) da Guiné-Bissau. Para ele, “esta é a escravatura dos tempos modernos”. A Unicef acrescenta que das milhares de crianças pedintes no Senegal 90 por cento são “talibés” (que significa alunos do Corão).
O fenómeno teve especial atenção no fim de 2007, quando, em Novembro, foram interceptados dois grupos de crianças que estavam prestes a atravessar a fronteira, acompanhadas por familiares ou intermediários. Uns e outros muitas vezes confundem-se. Os casos foram noticiados. Os suspeitos, presos, foram entretanto libertados.
Como Osman e Aladje, também Semba regressou recentemente por iniciativa própria a Bissau. Tinha 14 anos quando foi enviado pela mãe, há dois anos. Tem uns grandes olhos em forma de amêndoa, veste umas calças brancas e uma camisa vermelha, que lhe dão um ar impecável, de quem se cuida e vive bem, como qualquer miúdo a terminar o liceu. Mas não. Depois do tempo perdido em Dacar, recomeça com dificuldade a escolaridade interrompida, quando, atraído pela ideia de estudar o Corão em Dacar, escolheu seguir os passos do irmão mais novo. Com ele viviam dezenas de outras crianças num grande recinto, que era a residência do marabout, conhecido por “Alpha Mouniro”, um guineense há muito tempo a viver no Senegal.
Quantas dessas crianças eram guineenses? “Todas”, alguém traduz, enquanto Semba continua, entre o crioulo e o fula: “Essas crianças dormem no chão, vivem muito mal. Um dia, não aguentam e fogem.”
Laudolino Medina, da Amic, completa as partes inacabadas de uma reconstituição difícil de fazer. Longe da família, no Senegal, Semba desabituou-se do crioulo. Mas parece estranhar ainda mais ouvir alguém traduzir a sua história para português.
A sua família vive do pequeno comércio. A mãe vende mancarra (amendoim) e açúcar, em casa. “A maior parte dos familiares destas crianças são extremamente pobres. Os marabouts enriquecem à custa delas”, diz Laudolino Medina.
É difícil saber quantas crianças estão nesta situação, que, segundo a Unicef, “as expõe às doenças e aos acidentes”, por viverem numa “precariedade extrema”, sem acesso à escola ou aos cuidados básicos de saúde, mas também sujeitas a “vários tipos de violência”.
O investigador guineense e autor do estudo Tráfico de crianças na Guiné-Bissau, de 2007, Leonardo Cardoso, não avança números absolutos. Mas estima que haja pelo menos quatro a cinco mil crianças guineenses nesta situação no Senegal e acrescenta que há tabancas (aldeias) do Leste da Guiné de onde saem 40 ou 50 crianças por ano. Também ele considera que este fenómeno se explica pelo “agravamento do nível de pobreza nos dois países”, em parte explicado pela desvalorização da moeda comum, o franco CFA. Uma pobreza que contrasta com a riqueza dos marabouts, que agora “têm carros, boas casas, televisões”, diz.
O chefe de família que agora recebe Osman, Aladje e Semba acolhe outras crianças na mesma situação. Também se chama Semba. Escolheu como apelido “Portugal”, onde viveu alguns anos. É imã deste bairro, que junta cerca de 60 mil pessoas. Muçulmano devoto, estudou o Corão há 20 anos em Gabu, no Leste da Guiné-Bissau. Diz não haver qualquer justificação para o aproveitamento da situação para fins lucrativos por parte de alguns marabouts. Não todos, frisa. O ensino do Corão deve ser apoiado na Guiné-Bissau para evitar que as crianças partam para o Senegal com esse fim, defende.
Este problema tem aumentado, pela “pobreza generalizada” em que vivem muitas famílias guineenses. Mas também por uma “perda de valores”, acrescenta na mesma conversa Laudolino Medina. “Assiste-se a uma transgressão de normas e valores culturais, com a pobreza.” E conclui: “No caso da Guiné-Bissau, com a instabilidade, muitas famílias que fugiram do conflito de 1998 e 1999 e se instalaram no Senegal ficaram lá. Encontraram como alternativa para a sua sobrevivência pôr as crianças nos centros corânicos.”
O PÚBLICO viajou a convite da Cooperação Portuguesa

“O que se passa é um atentado aos direitos das crianças”

Leonardo Cardoso é historiador, investigador em Ciências Sociais do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa (INEP) de Bissau e autor do estudo Tráfico de crianças na Guiné-Bissau elaborado a pedido da Organização Internacional para as Migrações (OIM) em Maio de 2007.
Como descreve a situação das crianças “talibés” que vão parar à mendicidade nas ruas de Dacar?

É uma situação absolutamente deplorável, porque efectivamente grande parte das crianças que vão para o Senegal levam uma vida extremamente dura. São exploradas e maltratadas. O que se passa é um atentado aos direitos mais elementares dessas crianças. Mas é importante dizer que nem todas as crianças “talibés” estão sujeitas a estes males. O próprio termo “talibé” significa “aluno”. Esta é uma tradição com raízes muito antigas. Existem escolas corânicas que têm uma longa tradição e são muito reputadas. Há relações de parceria entre escolas corânicas na Guiné-Bissau e no Senegal. Antigamente, saíam crianças de algumas escolas da Guiné-Bissau, porque havia afinidade entre mestres corânicos dos dois países. Não havia então qualquer objectivo de exploração. E as crianças iam de facto para aprender o Corão.
Quando começou a haver exploração?
É um fenómeno recente de há uma dezena de anos, mas está a piorar. No âmbito da aprendizagem do Corão, os “talibés” devem sujeitar–se a algum sofrimento para serem homens amanhã. O que acontece é que os marabouts [mestres corânicos] aproveitam isto para obter rendimento. E reprimem as crianças, quando estas não reúnem os montantes exigidos. Essas crianças são obrigadas a passar o tempo quase todo a mendigar. É aí que aparece o fenómeno da exploração e que se começa a deturpar a base da razão e do objectivo do envio das crianças.
A quem podem ser atribuídas responsabilidades?
Há implicação de quem envia as crianças e, na maioria dos casos, quem as envia são familiares. Não os pais biológicos, mas aqueles que ficam com elas, quando, por exemplo, o pai morre. São os pais adoptivos ou os tios. Nas sociedades islamizadas e sociedades fulas da Guiné-Bissau, os tios têm habitualmente uma grande influência na família. E, quando o pai morre, a mãe, viúva, é recebida em herança por um irmão do marido. Muitas vezes com a pressão deste, a mãe cede e assim se desenrola o processo. Quem acompanha, em grande parte dos casos, são esses familiares. Quem leva é normalmente quem autoriza. Mas depois há quem deixa passar na fronteira. E tudo leva a crer que há situações de subornos nas fronteiras, apesar de, muitas vezes, a transposição de fronteiras não se fazer nos pontos de passagem oficiais. E de as próprias autoridades estarem desprovidas de meios para controlar a situação. Por outro lado, há uma certa cumplicidade entre famílias de aldeias muito próximas de um e de outro lado da fronteira que facilita a passagem das crianças.
O que podem as autoridades de Bissau fazer para travar este fenómeno?
Tem havido uma certa intervenção e algumas diligências, mesmo a nível das embaixadas, mas que pode ser insuficiente. Deviam ser elaborados programas de apoio às crianças, porque nem sempre são bem acompanhadas e reintegradas nas famílias. O Estado também deve ser encorajado a aprovar uma legislação que preveja medidas punitivas severas para os traficantes e os agentes policiais envolvidos.
(Ana Dias Cordeiro (textos) e Nuno Ferreira Santos (fotos), na Guiné/Público – 31/03/2008)

quarta-feira, 3 de junho de 2009

PERMANECENDO FIRMES ATRAVÉS DA TEMPESTADE...


Gosto do título deste maravilhoso curso que é ministrado pela Missão Portas Abertas, entretanto mais que um título apenas, ele tem falado alto ao meu coração...
Sempre que nos dispomos a fazer a vontade real de Deus, vamos encontrar limites, barreiras ( e ás vezes esbarramos em nós mesmos!) Entretanto, devemos permanecer firmes na vontade Deus, pouco importando se é fácil ou difícil,se é confortável ou não...O maior conforto e Alegria que já experimentei nesta Vida foi o de ter a certeza de estar no Centro da Vontade de Deus!
As tempestades, como outros cataclismas e fatalidades, trazem consigo algo, que não conseguimos ver num primeiro momento, quando a dor da perda ainda é lancinante, e nosso entendimento grita, por nada entender...é impossível enxergarmos com clareza, quando tudo são lágrimas...
podemos não enxergar, podemos não entender...Mas podemos decidir, que queremos ficar firmes através da tempestade...
E o fato é que, depois das devastações, a vida se renova, há um apelo a união em favor da vida, Há uma sinergia que se direcionará, para a vida, a Vida se renova...
Tudo o que é movível, certamente se moverá, Mas o que é Inamovível, não poderá ser abalado...
A Bíblia relata em Gênesis que tudo estava sem forma e vazio e o Espírito de Deus pairava sobra a face do abismo, gerando vida de dentro do caos...
Olhando para a fé firme que nossos irmãos de Guiné-Bissau têm desenvolvido ao longo das décadas de guerras, incertezas, escassez, sempre me questionei de que forma eles puderam, conseguiram, em meio a tanta dor...
Enquanto lá estive, em janeiro de 2009 , acabei constatando, a maneira pela qual eles obtêm poder para perseverar...
oração contínua, apego ao senhor e desapego de si mesmo e do mundo...
Deus é e sempre será inamovível,a despeito de qualquer circunstância, sempre estará no Trono...A palavra final será sempre sua...
O rei Davi, também conhecia esse aspecto em Deus, o ser Ele um abrigo seguro a qualquer tempo. Dele disse Davi: " Tu és o lugar em que me escondo, até que passem todas as coisas..."
A igreja central em Guiné-Bissau, tem turnos que se revezam em oração...desapegam-se de si mesmos, e vivem a procura dos interesses do Reino de Deus, constroem canoas para alcançar as ilhas, mobilizam-se continuamente Para ver o Reino de Deus avançar,
Aprenderam a Permanecer Firmes Através da Tempestade,mas também desfrutam de todo o poder de renovo e reconstrução que a vida é capaz de mostrar depois de gigantescas solapadas...
A igreja de Guiné-Bissau se envolve para realizar os sonhos de Deus!Ela Consegiui ficar firme e desfrutar do que vem depois da tempestade...

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Atirando todas as flechas...


Eliseu adoece e Jeoás vem ter com ele

E Eliseu estava doente, da sua doença de que morreu: e Jeoás, rei de Israel, desceu a ele, e chorou sobre o seu rosto, e disse: Meu pai, meu pai, carro de Israel e seus cavaleiros!
E Eliseu lhe disse: Toma um arco e frechas. E tomou um arco e frechas.
Então disse ao rei de Israel: Põe a tua mão sobre o arco. E pôs sobre ele a sua mão; e Eliseu pôs as suas mãos sobre as mãos do rei.
E disse: Abre a janela para o oriente. E abriu-a. Então disse Eliseu: Atira. E atirou; e disse: A frecha do livramento do Senhor é a frecha do livramento contra os siros; porque ferirás os siros em Afec, até os consumir.
Disse mais: Toma as frechas. E tomou-as. Então disse ao rei de Israel: Fere a terra. E feriu-a três vezes, e cessou.
Então o homem de Deus se indignou muito contra ele, e disse: Cinco ou seis vezes a deverias ter ferido: então feririas os siros até os consumir: porém, agora, só três vezes ferirás os siros.


O texto acima, narra um episódio, marcante.Um misto de despedida e orientação quanto ao futuro...Entretanto fico pensando na figura de Jeoás,um líder temerário, que mesmo sabendo da eficácia das palavras do profeta, sob suas ordens de ferir até consumir, ainda que sendo simbolicamente, fere apenas três vezes.Curiosamente seu nome quer dizer: "Aquele a quem Deus concedeu..."

O 13º rei d reino do Norte (se Tibni for considerado). Jeoás, também chamado Joás sucedeu ao seu pai Joacaz como o 3º rei da dinastia de Jeú e governou durante 16 anos (c. 798-782 a.C.). Manteve o culto do bezerro de Jeroboão, mas foi um admirador de Eliseu de quem recebeu a promessa de que derrotaria dos arameus (2Rs 13:10-19). Foi um guerreiro de sucesso e nas suas 3 campanhas contra Ben-Hadade III recuperou os territórios da transjordânia que o seu pai Joacaz tinha perdido para Hazael (2Rs 13:25)

Bem, mesmo com alguns feitos e realizações, sendo um admirador de Eliseu,este homem, não consegue se posicionar em fé e usar o que tem, a fim de cumprir a tarefa de exterminar o inimigo.

Então me ocorre que nossa geração, é parecia com Jeoás.Deus nos tem concedido mais recursos do que qualquer outra geração que tenha vivido antes de nós. testemunhamos quedas de barreiras, muros vieram ao chão, o mapa-mundi foi redesenhado...mas em meio a tudo isto, estamos absortos e não conseguimos identificar e usar as frechas do livramento do Senhor...
internet, comunicação com o mundo em tempo real,rádios, tvs, tv a cabo...tanto...tantas flechas, tantas oportunidades e ainda não conseguimos entender que nossa geração foi comissionada a terminar, a realizar " a grande tarefa".
o que nos falta?
Que o Senhor nos ajude a identificar e usar as flechas que Ele já nos tem dado, e a usarmos cada um dos dons e talentos que temos, na janela dos não alcançados...


No amor de Cristo,

Pra. Márcia Branco

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Guiné Bissau...Uma porta!

Já ouviu falar nesse País antes?

Se der uma boa olhada, perceberá que Guiné Bissau está localizada na Costa Oeste Africana,geograficamente situado como uma porta estratégica para o Bloco Norte da África...
Ex-colônia portuguesa, rico em cultura...mas envolto em pobreza, dor, problemas comuns á , qualquer lugar onde se sinta uma ausência maior de Deus.
Apesar de anunciar-se a língua portuguesa como oficial, esta é falada por uma minoria, em grande parte na Capital Bissau, ou em alguns centros, como a sub-região de Gabu.
Sua Diversidade de etnias,todas vivendo em um mesmo solo, sob uma mesma constituição e bandeira, constituem um enorme desafio, a ser vencido; do ponto de vista de unidade na diversidade.
Vários dialetos, com uma língua em comum para comunicação que é o crioulo ( e não o português).País arrasado por guerras, levantes civis,mas a procura de um novo começo...
mais de 44% da população é muçulmana, 46%analfabeta e enfrenta-se ainda hoje doenças como malária,febre amarela, cólera...
Há um esforço grande para que Guiné Bissau, último País laico( com liberdade religiosa, onde estado e religião andam separados), feche suas portas á liberdade...Covido você a orar, a contribuir e apoiar aqueles que tem dado de suas vidas para ver o reino de Deus avançar naquele País onde existem apenas 2% de cristãos evangélicos.
Em Agosto de 2009, querendo Deus, estaremos retornando, para treinar mulheres, treinar líderes e discipuladores, bem assistir as famílias em liderança...
você pode ajudar-nos a ajudar este povo....
kits para artesanato como linhas, agulhas diversas, tintas para tecido, kits de saúde, higiene e beleza da mulher...subsídios financeiros para passagens e material didático.
se preferirpode contactar-nos pelo e-mail e pode pedir uma visita em sua igreja ou comunidade..
pode visitar o nosso orkut.
pode contribuir financeiramente nas contas indicadas:

Banco do Brasil ag.3242-5
conta 23174-6

ou Banco Real
Ag- 1001. conta 6013602-1

nossos relatórios são periódicamente enviados a nossos parceiros e estamos dentro de uma comunidade cristã séria e respeitável onde podemos ser visitados.

mulheres cantam em manjhaco no culto de pós acampamento em guiné-Bissau